Meus caros amigos, a economia de um país para ser avaliada tem que ser antes medida e é para isso mesmo que servem os indicadores.
Os indicadores simples permitem avaliar aspectos da realidade, como, aspectos socioculturais (taxa de analfabetismo; taxa de escolaridade feminina; consumo de jornais por habitante; número de médicos por 1000 habitantes; taxa de alfabetização de adultos), aspectos económicos (PIB per capita; RN per capita; taxa de inflação; taxa de crescimento anual do PIB; repartição da população activa por sectores de actividade), aspectos políticos (reconhecimento dos direitos humanos; reconhecimento dos direitos da criança; existência/ não existência da pena de morte; grau de participação na vida política) e aspectos demográficos (taxa de crescimento anual da população; taxa de natalidade; taxa de mortalidade; esperança média de vida).
Os indicadores compostos, que são constituídos pelos indicadores simples, permite-nos ter uma maior precisão da realidade. Falamos então do IDH (índice de desenvolvimento humano), composto pelos indicadores esperança de vida á nascença, taxa de alfabetização, taxa de escolaridade combinada, PIB per capita em dólares PPC paridade de poder de compra); IPH (índice de pobreza humana) que é calculado de forma diferente para os países desenvolvidos, IPH2 e para os países em desenvolvimento, IPH1.
O IPH2 engloba os indicadores: probabilidade á nascença de não viver até aos 60 anos; percentagem de adultos que são funcionalmente analfabetos; percentagem de pessoas que vivem abaixo da linha de privação de rendimento (50% da mediana do rendimento disponível ajustado das famílias); taxa de desemprego de longa duração (12 meses ou mais). O IPH1 é composto pela probabilidade à nascença de não viver até aos 40 anos; taxa de analfabetismo de adultos; percentagem de pessoas sem acesso sustentável a uma fonte de água adequada; percentagem de crianças menores de 5 anos com peso deficiente para a idade.
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